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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Santa Sé divulga mensagem do Papa para a Quaresma de 2015

Propagação da Mensagem de Nossa Senhora de Fátima em Itaporanga




CIDADE DO VATICANO (28/01/2015, PMNSFI)

A Sala de Imprensa da Santa Sé apresentou na manhã desta terça-feira, 27-01, a Mensagem escrita pelo Papa Francisco para a Quaresma de 2015.

O tema oferecido pelo Pontífice para servir de guia para as cogitações dos fiéis é "Fortalecei os vossos corações", um trecho extraído do Carta de São Tiago, capítulo 5, versículo 8.

Em 2015, o tempo da quaresma tem seu início em 22 de fevereiro, um domingo.

No texto da Mensagem o Pontífice reflete sobre a "globalização da indiferença", que pode atingir três esferas da vida eclesial: a Igreja, as comunidades e cada um dos fiéis.
Quanto à Igreja, Francisco recorda que no corpo de Cristo não há espaço para a indiferença.

Nas paróquias e as comunidades, o Papa sugere que, para receber e fazer frutificar plenamente aquilo que Deus nos dá, deve-se ultrapassar as fronteiras da Igreja visível em duas direções. Em primeiro lugar, unindo-nos na oração. Em segundo lugar, cada comunidade cristã é chamada a atravessar o limiar que a põe em relação com a sociedade circundante, com os pobres e com os incrédulos.

Por fim, o Pontífice se dirige a cada um dos fiéis, pedindo que não se deixem absorver pela "espiral de terror e impotência" diante de notícias e imagens que relatam o sofrimento humano.

"Não subestimemos a força da oração!", escreve o Papa, citando a iniciativa "24 horas para o Senhor", que se celebrará em toda a Igreja nos dias 13 e 14 de março. Além da oração, Francisco recorda que todos podem contribuir para o fim do sofrimento com gestos de caridade, graças aos inúmeros organismos caritativos da Igreja.

"A Quaresma é um tempo propício para mostrar este interesse pelo outro, através de um sinal - mesmo pequeno, mas concreto - da nossa participação na humanidade que temos em comum."
Francisco recorda ainda que o sofrimento do próximo constitui um apelo à conversão, "porque a necessidade do irmão recorda-me a fragilidade da minha vida, a minha dependência de Deus e dos irmãos".

FONTE: GAUDIUM PRESS



Mãe de futuro bispo, ouviu do médico: "Você precisa abortar, seu filho vai ser um monstro"

Propagação da Mensagem de Nossa Senhora de Fátima em Itaporanga




Andrew Cozzens
Ele sugeriu o aborto. Ela respondeu: É meu filho e nós vamos aceitar o que Deus nos enviar

No último dia 11 de outubro, o papa Francisco nomeou dom Andrew Cozzens como o novo bispo auxiliar de St. Paul, Minneapolis, nos Estados Unidos. É uma das tantas nomeações que o santo padre faz e que poderia ter passado despercebida se não fosse pelo fato de que a mãe do novo bispo, dona Judy, narrou a história da sua gravidez para o jornal The Catholic Spirit, revelando que Andrew teria sido abortado se ela tivesse ouvido os conselhos do próprio médico.
Ela não ouviu. E a história de Andrew não passou despercebida. Ele foi ordenado sacerdote em 1997, aos 28 anos, e agora é professor de Teologia Sacramental e responsável pela liturgia no seminário diocesano.
Quando estava grávida de cinco meses de Andrew, seu segundo filho, Judy começou a sentir dores que atribuiu inicialmente a um vírus pego no colégio onde dava aulas. Como as dores continuaram, ela pensou que podia ser um parto prematuro e correu para o hospital, acompanhada do marido, Jack. Conseguiram controlar a situação, mas, no dia seguinte, ao visitá-la, o médico afirmou: ”O seu feto é deformado. Você não pode continuar esta gestação”. Judy respondeu na hora: “O que você quer dizer? Ele é meu filho!”.
“Não, eu acho que você não está me entendendo”, insistiu o doutor. ”O que você está carregando no útero é um monstro e você não pode continuar esta gravidez”. A mãe replicou: “Ele é meu filho e nós vamos aceitar o que Deus nos enviar”. O médico se recusou a continuar a atendê-la. A família teve que encontrar outro médico para acompanhar a gestação.
Andrew nasceu perfeitamente normal, a não ser por um eczema que afetava todo o seu corpo. Ele teve alergias que o incomodaram durante dois anos e provocaram uma asma crônica, que o acompanha até hoje.
Foi essa asma, em parte, que o levou a descobrir a vocação de entrega a Deus, quando tinha apenas 4 anos de idade.
Durante uma internação hospitalar em que precisou de respiração artificial, o pequeno Andrew olhou para o médico que tomava conta dele e disse:  “Pode ir dormir na sua cama. Vai ficar tudo bem comigo. Eu vou crescer e vou me dedicar às coisas de Deus”.
O médico ficou perplexo e, conversando depois com Jack e Judy, contou-lhes que estava perdendo a fé em Deus por causa de um processo de divórcio muito doloroso, mas que as palavras do pequeno Andrew o tinham ajudado.
A vocação do menino foi se assentando graças também à amizade da família com um sacerdote de Denver, cidade onde viveram durante uma temporada para tratar do filho num centro especializado em asma.
Andrew leva hoje uma vida perfeitamente normal como adulto e como sacerdote. Com algumas peculiaridades, é claro: a exemplo do pai, ele também se tornou montanhista.

Com informações da Bíblia Católica

"Não é fácil fazer a vontade de Deus", afirma Papa em homilia

Propagação da Mensagem de Nossa Senhora de Fátima em Itaporanga




CIDADE DO VATICANO (28/01/2015, PMNSFI)

"Que o Senhor nos dê a graça, a todos nós, para que um dia possa dizer de nós aquilo que disse daquele grupo, daquela multidão que o seguia, daqueles que estavam sentados a seu redor, como ouvimos no Evangelho: ‘Eis minha mãe e os meus irmãos. Quem faz a vontade de Deus é para mim irmão, irmã e mãe". Fazer a vontade de Deus nos faz ser parte da família de Jesus, nos faz mãe, pai, irmã e irmão".
Essas foram as palavras finais do Papa Francisco na homilia feita nesta terça-feira, 27, durante a Santa Missa presidida por ele na Casa Santa Marta.

Antes, as leituras e o Salmo do dia inspiraram Francisco em suas reflexões. E ele comentou, então a respeito da "obediência à vontade de Deus".
Para o Papa essa "é a estrada da santidade, do cristão" para que o "plano de Deus seja realizado", que "a salvação de Deus seja realizada":

"O contrário teve início no Paraíso, com a desobediência de Adão. E aquela desobediência trouxe mal a toda a humanidade. Os pecados também são atos de desobediência a Deus, de não fazer a vontade de Deus. O Senhor, ao invés, nos ensina que esta é a estrada e que não há outra. E começa com Jesus, sim, nos Céus, na vontade de obedecer o Pai. Mas na terra começa com Maria: ela, o que disse ao Anjo? ‘Que seja feito aquilo que dizes', isso quer dizer, que seja feita a vontade de Deus. E com este ‘sim' ao Senhor, o Senhor deu início ao seu percurso entre nós".

"Não é fácil"
Ao comentar a disposição para realizar a vontade de Deus, o Papa usou várias vezes a expressão "não é fácil".

E ele explicou que também não foi fácil para Jesus que foi tentado no deserto e também no Horto das Oliveiras, e com dor no coração aceitou o suplício que o aguardava.
Que também seguir a vontade de Deus não foi fácil para alguns discípulos. Alguns até O deixaram porque não entenderam o que significava "fazer a vontade do Pai".
Para nós também não é fácil: desde o instante em que "todos os dias nos são apresentadas em uma bandeja tantas opções".
Foi então que o Santo Padre perguntou: como "faço para fazer a vontade de Deus?", dando a resposta de imediato: Pedindo "a graça" de desejar realizá-la. "Rezar para sentir a vontade de seguir a vontade de Deus, rezar para conhecer a vontade de Deus e rezar - uma vez reconhecida - para prosseguir com a vontade de Deus", disse.

O Papa disse ainda:
Fazer a vontade de Deus... "Eu rezo para que o Senhor me dê a vontade de fazer a sua vontade ou busco acordos porque tenho medo da vontade de Deus?
Outra coisa: rezar para conhecer a vontade de Deus em relação a mim e à minha vida, sobre a decisão que devo tomar agora. Sobre a maneira de administrar as coisas...
A oração para querer fazer a vontade de Deus, e a oração para conhecer a Sua vontade. E quando conheço a vontade de Deus, com a oração pela terceira vez: realizá-la. Para realizar a vontade, que não é a minha, mas é Sua.
E não é fácil".
FONTE: GAUDIUM PRESS

Bispos da Alemanha priva dos Sacramentos a quem não paga impostos

Propagação da Mensagem de Nossa Senhora de Fátima em Itaporanga




ALEMANHA (28/01/2015, PMNSFI)

Os fiéis católicos da Alemanha expressaram sua profunda consternação pelo decreto da Conferência Episcopal Alemã que priva dos sacramentos aqueles que não paguem o “imposto à Igreja”.

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Este é o mal-estar que se desprende de uma reportagem realizada pela National Public Radio” (NPR), a cadeia pública de rádio dos Estados Unidos. Martina Nagher, jovem alemã que paga o imposto à Igreja, expressou sua inconformidade pela imposição. “Penso que isto é absolutamente inaceitável. Quem queira obter os sacramentos deveria poder fazê-lo, pague impostos ou não”, disse à NPR.
Bispos alemães privam dos sacramentos quem não paga impostoGraças ao imposto à Igreja, em 2013 a Conferência Episcopal Alemã arrecadou ao redor de 6,7 bilhões de dólares, e é considerada a Igreja mais prudente do mundo. Entretanto, os fiéis no país estão diminuindo dramaticamente, em uma média de cem mil por ano.
Em 2012, abandonaram a Igreja na Alemanha um total de 118,335 católicos.
Desde 2012, os bispos da Alemanha decretaram que quem não pagar o imposto eclesiástico não poderá aceder aos sacramentos da Confissão, Comunhão, Confirmação ou Unção dos Enfermos.
Para a Sylvia Poggioli, repórter da NPR, “os Bispos alemães têm uma mensagem clara para os 25 milhões de católicos do país: O caminho ao céu requer mais do que fé e boas intenções; requer o pagamento de impostos”.
Ao promulgar o decreto de 2012, o então presidente da Conferência Episcopal Alemã, Dom Robert Zollitsch, justificou a medida assegurando que “na Alemanha, a Igreja é uma comunidade de fé que coexiste junto ao sistema legal. Os dois não podem ser separados”.

Outro fiel católico entrevistado pelo NPR, Sebastian Rus, embora tenha destacado que a Igreja Católica realiza um importante trabalho social no país e ao redor do mundo, assinalou que a proibição dos sacramentos para que não pago o imposto “não é boa”.
“Não é uma boa decisão dizer ‘se você não pagar seu imposto, não tem direito a um funeral cristão, um funeral católico”, lamentou.
Por sua parte, o perito em história da Igreja Carsten Frerk assinalou à NPR que a norma dos Bispos alemães “carece de sentido e não tem cabimento no código legal da Igreja”.
“Não pode sair da Igreja sob a lei da Igreja Católica, porque quando alguém é batizado, é católico por toda sua vida”.
O vaticanista Sandro Magister também criticou a medida, a que qualificou como “excomungar de facto” os que não pagam o imposto.
Por sua parte, em um artigo publicado em dezembro de 2014 no The Spectator, o analista católico Damian Thompson assinalou que a grande quantidade de dinheiro com a que conta a Conferência Episcopal Alemã, graças ao imposto que recebe dos fiéis, causou que os Bispos se sintam “com direito a ditar a prática pastoral” das dioceses que eles ajudam financeiramente em países em desenvolvimento.
A pressão dos Bispos alemães ficou particularmente em evidência ao pressionar a Igreja a aprovar a comunhão para divorciados em nova união.
Magister criticou os Bispos alemães em outubro de 2014, ao assinalar que estes são “notavelmente os mais misericordiosos em querer conceder a comunhão aos divorciados que voltaram a casar, mas ao mesmo tempo são os mais desumanos na hora da excomunhão de facto para os que rejeitam contribuir com o óbolo à Igreja que em seu país é obrigatório por lei”.

Com informações da Catholicus  


Freira queixa-se de dores de barriga no hospital e… acaba a dar à luz um menino, um mundo perverso e cheio de maldições do maligno

Propagação da Mensagem de Nossa Senhora de Fátima em Itaporanga




Após contrações Freira dar à Luz

Uma freira de Burundi que entrou recentemente para um convento de clausura na cidade italiana de San Severino Marche, deu à luz um bebê em um hospital local no último domingo.
Freira queixa-se de dores de barriga no hospital e… acaba a dar à luz um menino
Segundo o jornal “Corriere Adriatico”, a freira, de uma idade desconhecida, teria sido levada a um hospital pelas colegas com fortes dores abdominais.

Depois de um exame de ultrassom, ela foi imediatamente transferida para a ala da maternidade, onde deu à luz uma criança que não se sabe se é menino ou menina.
A nova mãe teria decidido manter o bebê e deve ser enviada a uma comunidade de acolhimento.
A direção do hospital, com máxima descrição, se nega a comentar o caso.
Esse não é o primeiro caso registrado na Itália nos últimos anos. Em 2011, outra freira da região deu à luz uma criança. Na ocasião, a religiosa disse que o filho foi fruto de um estupro quando ela estava no Congo.

Com informações da Catholicus