Propagação da Mensagem de Nossa
Senhora de Fátima em Itaporanga
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Entrega dos Pálios aos metropolitas |
“Recentemente o Santo Padre – após ter refletido – decidiu realizar uma pequena modificação no tradicional rito de imposição do pálio aos arcebispos metropolitas nomeados durante o ano. A modificação é a seguinte: o pálio, geralmente, era imposto pelo Santo Padre aos novos metropolitas por ocasião da Solenidade dos Santos Pedro e Paulo. A partir do próximo 29 de junho, por ocasião da Solenidade dos Santos Pedro e Paulo, os Arcebispos – como de costume – estarão presentes em Roma, concelebrarão com o Santo Padre, participarão do rito da bênção dos pálios, mas não haverá a imposição: simplesmente receberão o pálio do Santo Padre em forma mais simples e privada. A imposição será efetuada depois, nas dioceses a que pertencem, ou seja, num segundo momento, na presença da Igreja local e em particular dos bispos das dioceses sufragâneas acompanhados pelos seus fiéis”.
“O significado desta alteração é o de colocar em maior evidência a relação dos bispos metropolitas – os novos nomeados – com a sua Igreja local e assim dar também a possibilidade a mais fiéis de estarem presentes neste rito tão significativo para eles, e também particularmente aos bispos das dioceses sufragâneas, que deste modo, poderão participar do momento da imposição. Neste sentido, mantém-se todo o significado da celebração de 29 de junho, que sublinha a relação de comunhão e também de comunhão hierárquica entre o Santo Padre e os novos arcebispos; ao mesmo tempo, a isto se acrescenta – com um gesto significativo – esta ligação com a Igreja local”.
O pálio é uma espécie de colarinho de lã branca, com cerca de 5cm de largura e dois apêndices – um na frente e outro nas costas. Possui seis cruzes bordadas em lã preta. É confecionado pelas monjas beneditinas do Mosteiro de Santa Cecília, em Roma, utilizando a lã de dois cordeiros que são oferecidos ao Papa no dia 21 de janeiro de cada ano na Solenidade de Santa Inês.
O uso do pálio, que nos primeiros séculos do Cristianismo era exclusivo dos Papas, passou a ser usado pelos Metropolitas a partir do século VI, tradição que perdura até aos nossos dias.
Os pálios, insígnias litúrgicas de ‘honra e jurisdição’, são envergados pelos arcebispos metropolitas nas suas igrejas e nas da sua província eclesiástica. O arcebispo metropolita preside a uma província eclesiástica, constituída por diversas dioceses. O pálio é símbolo do serviço e da promoção da comunhão na própria Província Eclesiástica e na sua comunhão com a Sé Apostólica.
FONTE: RÁDIO
VATICANO
SOURSES: REDATOR, EQUIPE
DE COORDENAÇÃO
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